Pense por um instante sobre a presença da sua marca em cenários on e off-line. Você consegue avaliar esse posicionamento de forma objetiva? Ainda: você consegue determinar, sem hesitar, para qual mídia seu investimento deve ser direcionado para ter uma curva ascendente de ROI?
Pois bem, se as respostas foram ‘não’. Este artigo pode te ajudar. Se a resposta foi ‘sim’, parabéns: você está no caminho certo de consolidar sua marca no mercado desejado!
Muitos perguntam se é possível otimizar a presença de marca por meio da análise de dados. O que dizemos? Simples. Não só é possível como é uma das principais vertentes do uso de dados.
Mas o posicionamento de marca não é algo subjetivo? Como avaliar, como mensurar essa presença se não temos conhecimento sobre o que o público pensa em relação a nosso trabalho?
E aí entra o pulo do gato: subjetividade não é a palavra. O processo é menos exato do que outras situações, mas, com uma palavra-chave, provamos a viabilidade de usar dados para posicionar marcas. E a palavra é INDICADOR.
O maior desafio dessa demanda é acordar entre agência, cliente e fornecedor qual é o indicador de marca que vamos acompanhar. Afinal, todos os dados estão ali, basta determinar qual é de fato relevante e consistente e ter a resposta ideal para o contexto.
Posicionamento de marca e indicadores
O problema é quando não existe esse indicador para medir a percepção de valor e o posicionamento de marca. Mas, ainda assim, quando não existe, a gente constrói um em cima da base de dados já existente. É possível, também, tentar montar um indicador próprio com dados já de posse da empresa.
Por isso, afirmamos: tendo um indicador mensurável, você vai conseguir fazer isso.
Exemplos de indicadores são o NPS (Net Promoter Score), que conversa com dimensão da satisfação, e a retenção, que conversa com dimensão de confiança. Além disso, indicadores para mensurar respeito podem ser likes positivos, compartilhamentos, engajamentos… Assim como, para medir a percepção de valor, podemos considerar taxa de conversão, velocidade de conversão…
Como diz o autor James Clear, devemos “primeiro, padronizar. Depois, otimizar”. Então, montamos numa base de dados todos os que temos disponíveis, alinhamos, organizamos e, então, separamos indicadores que nos guiem nessa análise.
É claro: falta definir pesos para cada dimensão e criar um número único. Mas é válido destacar: vontade, dedicação e foco importam. O processo exige mais essa iniciativa do que exige investimento em qualquer recurso. É preciso começar e ajustar, otimizar aos poucos. Até porque todo mês é possível qualificar a base de dados, pois é esse aspecto que sustenta a tomada de decisão com mais assertividade.
A oportunidade é encontrar uma solução que fique ao alcance de todos, e é esse o propósito da NR Lidera. Uma solução aplicada a todo e qualquer tamanho de empresa.
Sabemos que a carência é de todos. Por isso, aqui estamos [nós e os dados] para supri-la.